Setor de teleatendimento abre 500 vagas de emprego em SP neste mês; veja como se candidatar

19/06/2024 | Outro autor

Pesquisa realizada pelo Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center revelou que as empresas do setor priorizam a contratação de mulheres, negros e pessoas LGBTQIA+.

O Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center (Sintelmark) anunciou a abertura de 500 vagas de emprego abertas em regime CLT para diversas funções no setor de teleatendimento.

Entre as opções, estão: operador de telemarketing, supervisor de operações, atendente de SAC, auxiliar de limpeza, analista de prevenção à fraude, analista de atendimento bilingue, agente de relacionamento, suporte técnico, auxiliar de qualidade, atendente técnico, consultor de vendas e operador de cobrança.

 

  • As vagas oferecem oportunidades de trabalho presencial, remoto ou híbrido, além de benefícios, de acordo com a vaga e a empresa contratante.
  • Para se candidatar, os interessados devem enviar o currículo: atendimento@sintelmark.org.br
  • O Sintelmark receberá os currículos e encaminhará para as empresas associadas.

 

 

 

Pesquisa revela diversidade no setor

 

Uma pesquisa realizada pelo sindicato, em parceria com a agência de pesquisa FairJob, revelou que as empresas de contact center priorizam a contratação de mulheres, negros e pessoas LGBTQIA+. O levantamento contou com a participação de 5.217 colaboradores em regime CLT.

Os dados indicam que:

 

  • 70% dos colaboradores são mulheres, sendo que 62% ocupam cargos de liderança;
  • 20,6% dos colaboradores se identificam como LGBTQIA+, e 17,92% deles exercem cargos de liderança;
  • 53% dos colaboradores se autodeclaram pretos e pardos;
  • Mais de 31% dos colaboradores possuem ensino superior incompleto ou em andamento, e 20,8% possuem ensino superior completo.

 

Segundo Luis Crem, presidente do Sintelmark, a pesquisa confirma a posição de liderança do setor de contact center nos quesitos inclusão e diversidade. "Nossa política tem privilegiado a diversidade e a inclusão também na própria convenção coletiva do setor, que prevê, entre outros benefícios, o reconhecimento da relação homoafetiva do parceiro colaborador e a validação da Lei Maria da Penha para proteção da mulher que sofre abuso", destaca.

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