Além da estética: cirurgia plástica reconstrutiva proporciona mudança de vida

Por Assessoria de Imprensa | 8/03/2019

Não é apenas uma questão de vaidade, a cirurgia plástica reconstrutiva auxilia no resgate da autoestima de pessoas que passaram por traumas, desde acidentes no trânsito a queimaduras graves. Isso é o que afirma é o médico especialista em cirurgia plástica, Rummenning Albuquerque, que acumula anos de experiência na área e passou a atuar no Hospital São Francisco, em Cotia.

A especialidade veio complementar as demandas da região a pacientes que sofreram lesões na pele consequentes de traumas ou após recuperação de cânceres como o de pele ou de mama, por exemplo.

“O cirurgião plástico consegue focar na queixa apresentada pelo paciente e avaliar a  viabilidade da cirurgia, levando em consideração fatores orgânicos e tratar o paciente para melhorar a sua autoestima”, declara Albuquerque.  

Queimaduras

Para o atendimento da pessoa que sofreu queimaduras segue-se um padrão. Nas primeiras horas esse paciente é avaliado quanto ao grau da queimadura, sua extensão  e o grau de comprometimento orgânico desse paciente.

“No caso de queimadura de segundo grau profunda ou terceiro grau, o corpo não tem a regeneração. É nesse momento que o cirurgião plástico tem atuação mais veemente. O paciente passa pelo processo de debridamento (remoção de tecidos desvitalizados)  e recebe o enxerto de pele. O doente é cuidado em um todo”, explica.

Traumas e acidentes

Em casos de traumas físicos, dentre os mais comuns estão acidentes automobilísticos, que atingem principalmente os membros inferiores e que podem comprometer a pele.

“Em alguns traumas pós acidentes, às vezes não é possível fazer o fechamento primário da pele e tem estruturas nobres expostas, e para esse caso é preciso fazer a cirurgia plástica”, diz o cirurgião.

Reconstrução cirúrgica pós câncer de pele

O cirurgião plástico em conjunto com o dermatologista pode fazer o diagnóstico e tratamento de retirada de tumores iniciais na pele.

“Qualquer mancha que venha a aparecer na pele e que começou a sangrar, coçar ou pequenas lesões que não cicatrizam, e que são áreas expostas ao sol, são suspeitas de câncer de pele. Para esses casos, após constatação diagnóstica,  o cirurgião plástico faz a retirada da lesão e a reconstrução da pele em uma única cirurgia”, indica.

Reconstrução cirúrgica pós mastectomia

Depois do câncer de  pele, o de mama é o tumor mais comum no Brasil. Segundo Dr  Rummening, a reconstrução depende de fatores como o tamanho e a localização do tumor na mama.

“Às vezes não se retira a mama inteira e nesses casos também é possível fazer uma cirurgia plástica estética já no intraoperatório”.

O médico explica também que para os casos onde há a retirada completa da mama pelo mastologista, após finalizar o procedimento o cirurgião plástico entra em cena para realizar a reconstrução mamária.

“Esse procedimento não preserva a glândula mamária e é feita a reconstrução através de retalhos de pele”.

Em relação a adenomastectomia, operação na qual não se retira  a mama inteira, é possível realizar a reconstrução com implantes mamários .

De acordo com o especialista, o procedimento de mastectomia radical, na maioria dos casos exige o cumprimeto de três etapas: a reconstituição do volume com tecido do paciente ou com prótese; a simetrização das mamas e, por último, a reconstrução da auréola, procedimento feito através de enxerto ou micropigmentação.

Para o especialista, a cirurgia plástica permite “trazer mais qualidade de vida e autoestima para o paciente e possibilita aproximar a reconstrução do mais natural possível”.

Quer saber mais? Agende a sua com consulta pelo telefone (11) 4615-6677. O Hospital São Francisco é acreditado pela ONA - Organização Nacional de Acreditação -, entidade que certifica os melhores hospitais do Brasil. A unidade fica na avenida Professor Manoel José Pedroso, 701 - Cotia.

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