Atleta mirim taboanenstoe é destaque no jiu-jitsu e pode levar nome de Taboão a campeonatos internacionais

A adolescente Astrid Oliveira Carlotto vem ganhando destaque no jiu-jitsu e é uma das lutadoras mirins cotadas para levar o nome de Taboão da Serra a dois importantes campeonatos internacionais que acontecerão nos Estados Unidos, em 2019. Para isso acontecer, porém, Astrid precisa de ajuda para custear os gastos.

A atleta mirim é faixa laraja no Jiu-Jitsu e treina há mais de 4 anos, tendo participado ao todo de mais de 50 competições. Seu início e sua paixão no esporte, segundo o pai, aconteceu porque ela sempre o acompanhava nos treinos.

"Desde pequena ela saía sempre comigo nos eventos de capoeira e nas aulas de jiu-jitsu, até que foi crescendo e, me vendo treinar, pegou gosto. Uma certa vez, eu a levei em evento de jiu-jitsu e ela, vendo as crianças lutando, falou para mim que queria treinar também", disse o pai Erber Carlotto, também lutador.

A pequena taboanense, apesar de seus 13 anos, coleciona diversos títulos. Já foi campeã Paulista de 2018, campeã no Circuito Internacional 2018, campeã no South América 2018, campeã Prime 2018, além de pentacampeã na Copa Taboão da Serra, bicampeã Ecocamp Mogi das cruzes e campeã regional em Barueri. Nas cidades do interior, ela também sagrou-se campeã nos campeonatos de Paulínia e Piracicaba.

Vale destacar que este ano, Astrid participou de onze competições, ficando em primeiro lugar em nove delas e em segundo nas outras duas. Em 2019, o ritmo promete ser o mesmo, já que no início do ano a taboanense tem a chance de participar de dois importantes campenatos nos EUA, representando o nome da cidade de Taboão da Serra.

O primeiro deles é a Copa Pódio, que terá sua final em um estado ainda não definido dos EUA. Para ter a chance de ir disputar o título de campeã, porém, a jovem taboanense terá que lutar e vencer nas fases classificatórias, que acontecerão no dia 13 de janeiro de 2019, em São Paulo. Já no dia 17 de fevereiro de 2019, Astrid pode competir no Campeonato Panamerico, que acontecerá na Califórnia.

Para sair do país e poder lutar nas duas competições, porém, a pequena atleta precisa arrecadar fundos para custear a viagem, já que a família não terá como bancar. "Nós estamos tentando arrecadar fundos para que ela possa participar porque a probalidade dela ganhar é imensa", afirma o pai, com que os interassados em ajudar podem entrar em contato.

"Para mim é muito gratificante ver minha filha se dar bem no esporte, ver o o carinho que ela tem dentro do jiu-jitsu. Ver o reconhecimento que ela já está tendo é muito gratificante para mim e para sua mãe", completa ainda Erber, com esperanças de poder ver a filha em solo norte-americano, representando não só o país, mas tambem a Taboão, cidade onde mora com a família e onde pode conhecer o jiu-jitsu.

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