Taboão da Serra comemora 59 anos de emancipação de Itapecerica da Serra
Fundada em 19 de fevereiro de 1959 Taboão da Serra registra a maior densidade demográfica do País com mais de 270 mil habitantes vivendo numa área de 20,478km². Hoje a cidade comemora 59 anos. Cidade irmã de Embu das Artes os dois municípios foram criados na mesma data por meio de decreto governamental. Embu celebra sua emancipação da cidade mãe, Itapecerica da Serra, no dia da assinatura do decreto, em 18 de fevereiro, e, Taboão da Serra na data de sua publicação, 19 de fevereiro.
Taboão chega aos 59 anos com importantes conquistas a celebrar como a instalação da sede própria do Corpo de Bombeiros, construção da ETEc, Poupatempo, BomPrato, Arena Multiuso e desafios gigantescos em mobilidade, emprego, habitação, segurança e saúde. É inegável o caráter acolher do município colado com a cidade de São Paulo e cortado ao meio pela rodovia Régis Bittencourt.
Em comemoração aos 59 de Taboão, a Câmara Municipal fará sessão solene onde cada um dos 13 vereadores vai homenagear duas pessoas que contribuíram para o desenvolvimento do município. A sessão acontecerá no dia 20, no Cemur, a partir das 19 horas.
A história conta que o nome da cidade de Taboão teria se originado de uma planta chamada Taboa, que existia na entrada da cidade, onde hoje está localizado o largo do Taboão.
Os mais antigos diziam que para chegar até o município, era preciso atravessar uma das duas pontes de madeira que existiam naquele local. Alguns defendem que dessas grandes tábuas surgiu o nome da cidade.
Taboão tem como emancipadores José André de Moraes, Álvaro Manoel de Oliveira, José Ruiz Moreno, Sebastião da Cunha, Benedito Carneiro de Freitas, Léo Baranowsky, Hosuke Hatake, Luzia Hellmeister, Mary Rose Ducase Maciel. Eles foram os protagonistas centrais da luta em favor da emancipação da cidade que se tornou uma das mais pujantes da região.
Taboão da Serra é pequena em extensão territorial e grande em vários aspectos. Do ponto de vista histórico a vida de Taboão começa por volta de 1910 quando um vilarejo chamado Vila Poá foi instalado nas margens dos córregos Poá e Pirajuçara. No início eram poucas casas, a maioria chácaras que produziam batatas, cenouras e mandiocas, além de diversos pomares e algumas parreiras.