Vacina contra o vírus H1N1 pretende imunizar 64 mil pessoas em Taboão da Serra

Por Prefeitura Municipal de Taboão da Serra | 29/04/2017

A Campanha de Vacinação contra o vírus Influenza H1N1, organizada pelo Ministério da Saúde, entra na terceira semana com o objetivo de imunizar gestantes, puérperas e crianças menores de cinco anos.

A campanha de 2017 foi dividida em etapas, e, até o momento já foram vacinados os profissionais da saúde e idosos com 60 anos ou mais.

Segundo a Secretaria de Saúde de Taboão da Serra, o município já aplicou aproximadamente sete mil vacinas em apenas 15 dias de campanha.

A meta estipulada pelo Ministério da Saúde, para 2017, é que os municípios consigam atingir 80% da imunização do público alvo da campanha. “Com a chegada do inverno a probabilidade da proliferação do vírus é mais intensa e o objetivo da vacina é exatamente imunizar para que isso não aconteça”, explicou a secretária de Saúde, Dra. Raquel Zaicaner.

A vacina para esse ano contempla os vírus A (H1N1), A (H3N2) e B phuket que são os subtipos que circularam no inverno europeu e norte americano. “Baseado em ocorrências de doentes por gripe por tais agentes foi constituída a vacina para 2015”, explicou o coordenador da Vigilância Epidemiológica, Dr. Milton Parron.

As pessoas que se encaixam no público alvo da campanha devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência munidos da carteirinha de vacinação

Dia “D”

O Dia “D” da campanha contra o vírus Influenza H1N1 está marcado para 13 de maio e o encerramento previsto para o dia 26.

O Dia D de mobilização é uma parceria do Ministério da Saúde com as Secretarias Estaduais e Municipais de saúde, com o objetivo de ampliar e mobilizar os moradores a tomarem a vacina.

A doença

A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral. Os sintomas muitas vezes são semelhantes aos de um resfriado comum ou de doenças causadas por demais vírus e bactérias que comprometem as vias aéreas superiores: congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaléia. Altamente disseminável, o contaminado pode transmitir a doença ao falar, espirrar, ou ao tocar as mãos de outra pessoa; nesse caso, o agente infeccioso é diretamente levado à boca, aos olhos e/ou ao nariz. Em casos mais graves a doença pode evoluir para a pneumonia, ou até mesmo levar a óbito.

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