Basquete: incentivo “de bandeja” para os atletas de Embu das Artes
“Meu pai me inscreveu no Esporte Cidadão há seis meses. Pensei em fazer futebol, mas acabei vindo para o basquete e me identifiquei muito mais. Não faltei nenhum dia pois além de gostar muito do esporte, quero me profissionalizar”, disse Guilherme Cauzzo, 12, ainda suado após o treino no ginásio Hermínio Espósito dia 12/7. Ele é um dos mais de 85 alunos que frequentam a modalidade duas vezes por semana.
“Vemos que a garotada está mais interessada pelo basquete e alguns sempre se destacam. Se há futuro, nos esforçamos para tentar encaminhá-los para fazer teste em algum clube. Temos um aluno no Clube Paulistano treinando há dois anos”, afirmou o professor Tadeu Justino de Campos. Ele ministra aulas de basquete, uma das 12 modalidades olímpicas oferecidas pelo programa Esporte Cidadão na cidade.
Há cinco meses treinando, Lucas Seaciott Vaz, 13, chegou ao programa através de um amigo: “Ele já treinava aqui e me chamou para conhecer. Adorei e não falto. Durante essas Olimpíadas, vou assistir a todos os jogos de basquete para entender ainda mais sobre o esporte”, falou.
“Demorei para conseguir a vaga, mas desde que me chamaram, há dois meses, não deixo de vir. Estou gostando tanto que pretendo me profissionalizar”, contou.
O basquetebol ou bola ao cesto é um jogo coletivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismit, nos Estados Unidos. É disputado por duas equipes de 10 jogadores que têm como objetivo acertar a bola no cesto adversário e evitar que a bola entre no seu cesto do sei time.
Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3,05 metros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem a cada passo dado. Também é possível executar um passe em direção a um companheiro de equipe. O basquetebol é um esporte olímpico desde os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 em Berlim. Hoje, é uma das modalidades mais praticadas no planeta.
Assessoria de Comunicação de Embu das Artes