Investir na Saúde está sendo uma das marcas da gestão do prefeito Fernando Fernandes. Desde que assumiu o mandato, em janeiro 2013, diversas ações na área foram tomadas, como a inauguração do novo Pronto Atendimento Dr. Akira Tada, a ampliação e reforma das unidades de saúde, e claro, a valorização e contratação de mais profissionais.

Para que todos estes equipamentos continuem funcionando e possam bem servir a população, mais uma vez a Prefeitura de Taboão da Serra abriu concurso público na área da Saúde. Desta vez a ideia é contratar 20 médicos de diversas especialidades, além da formação de cadastro de reservas. 

Serão contratados médicos das áreas de cardiologia infantil, gastroenterologia infantil, ginecologia, infectologia adulto e infantil, pediatria, psiquiatria, urologia, além de médico legista e clínico geral. Há vagas inclusive para pessoas com deficiência. As inscrições devem ser feitas através do site do Instituto Zambini (www.zambini.org.br) e seguem até às 22h do dia 12 de junho. 

A contratação de médicos tem sido um desafio em todo o país, porém a Prefeitura está conseguindo driblar esta situação. “Quando assumimos esta gestão a Saúde estava em situação lamentável. Havia 37 médicos na rede e o salário dos profissionais estava defasado. Os médicos, por exemplo, recebiam apenas R$ 25,00 por hora trabalhada”, relembra o prefeito Fernando Fernandes. “Logo no segundo mês de mandato enviamos à Câmara um projeto de Lei que aumentou o salário dos médicos para R$60,00 a hora trabalhada, além de gratificação de até 40%, o que equiparou o salário de Taboão da Serra a outras cidades. Esta medida atraiu mais profissionais e hoje os moradores contam com 274 médicos”, conclui.

Além dos médicos, outros profissionais da área da Saúde foram beneficiados com o projeto de Lei aprovado pela Câmara. Enfermeiros, dentistas e auxiliares de enfermagem também receberam aumento salarial. 

Investimentos

O prefeito Fernando Fernandes também recorda que os investimentos na área da Saúde, em Taboão da Serra, são constantes e gradativos, mesmo em um período de crise econômica em que as Prefeituras, em sua maioria, estão sofrendo com o subfinanciamento da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), que está congelada há mais de oito anos. “As verbas que chegam do Governo Federal não conseguem suprir a demanda. Como são serviços essenciais à população, utilizamos recursos próprios para dar continuidade aos trabalhos”, explica o prefeito Fernando Fernandes. “Em 2013, aplicamos 32% do orçamento municipal na área da Saúde, o que em valores reais representou quase R$ 116 milhões. No ano passado, o investimento subiu para mais de 34%. Já este ano, estamos aplicando 35% do orçamento”, finaliza.