Supermercados devem oferecer opções às sacolinhas
02/02/2012
Sacolas de plástico proibidas e clientes a procura de alternativas viáveis para as suas compras. Essa é a realidade nos supermercados das cidades de Itapecerica, Embu das Artes, Taboão da Serra e toda São Paulo desde que as sacolinhas foram banidas, no dia 25 de janeiro, após acordo entre o Governo do Estado e a Associação Paulista de Supermercados (APAS).
A proibição gerou diversas críticas, principalmente porque as sacolinhas que antes eram distribuídas gratuitamente, agora são vendidas pelos supermercados. As sacolas degradáveis, com a mesma aparência das de plástico, custam R$ 0,19 e as retornáveis de R$ 2 a 20,00. As compras também podem ser carregadas em caixas de papelão, oferecidas pelos supermercados.
Na última quarta-feira, dia 1 de Fevereiro, devido à dificuldade encontrada pelos consumidores na hora de carregar suas compras, o Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) afirmou por meio de nota que o estabelecimento deverá fornecer gratuitamente a sacola biodegradável, caso haja ausência de opção gratuita para que o consumidor possa concluir sua compra, “respeitando assim os ditames do Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, frisa trecho da nota.
Ainda de acordo com a nota, o consumidor que tiver dúvidas ou quiser fazer uma reclamação em relação à distribuição das sacolinhas, pode procurar um dos canais de atendimento do Procon - Orientações: 151 (Só para a capital). Até o fechamento da matéria, a APAS não se manifestou sobre a nota divulgada.
Confira nota completa aqui