Vacina contra a influenza H1N1 é prorrogada até o dia 03 de junho

Por Prefeitura Municipal de Taboão da Serra | 22/05/2015

A vacina contra o vírus H1N1 foi prorrogada até o dia 03 de junho nas doze UBS - Unidades Básicas de Saúde de Taboão da Serra. 

A meta do Ministério da Saúde, para 2015, é que os municípios cheguem a 80% do público alvo da campanha. “Mais de 20 mil pessoas foram vacinadas em Taboão o que corresponde a 45% da meta. Com o novo prazo pretendemos alcançar o estabelecido pelo Ministério”, explicou a secretária de Saúde, Dra. Raquel Zaicaner. 

O balanço apresentado pela Vigilância Epidemiológica de Taboão aponta que, em 16 dias de campanha, foram imunizadas 6640 crianças de seis meses a quatro anos de idade, 1155 trabalhadores da saúde, 1286 gestantes, 304 puérperas e 10.985 idosos. “A maior preocupação são as crianças na faixa etária exigida. A adesão foi muito baixa se levarmos em consideração que temos 17.594 crianças e pouco mais de seis mil passaram nas nossas UBS´s”, alertou Dra. Raquel Zaicaner.

Os beneficiados com a dose da vacina são: gestantes, mulheres no período pós-parto (até 45 dias), crianças de seis meses a quatro anos de idade, adultos com mais de 60 anos, indígenas e trabalhadores na área de saúde, população privada de liberdade. Portadores de doenças crônicas também serão imunizados, no entanto, é necessário levar prescrição médica no dia em que comparecerem aos postos de vacinação. Esses grupos foram escolhidos justamente por que são mais suscetíveis a contraírem a doença, tendo potencial para levar, em alguns casos, a complicações mais graves, como a pneumonia.

A doença

A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral. Os sintomas muitas vezes são semelhantes aos de um resfriado comum ou de doenças causadas por demais vírus e bactérias que comprometem as vias aéreas superiores: congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaleia. Altamente disseminável, o contaminado pode transmitir a doença ao falar, espirrar, ou ao tocar as mãos de outra pessoa; nesse caso, o agente infeccioso é diretamente levado à boca, aos olhos e/ou ao nariz. Em casos mais graves a doença pode evoluir para a pneumonia, ou até mesmo levar a óbito.


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